No texto do Novo Testamento há, entre os livros da coleção, o gênero epístola. São as cartas da época, escritas com os recursos ao alcance, recopiadas e recopiadas ao longo dos séculos.
Paulo é o campeão, em quantidade, é claro, dependendo do crítico em questão, com outras de Pedro, João, entre outras tantas enviadas, na antiguidade, mas não incluídas, pelo critério rígido de regra, no cânon.
Jesus mesmo não escreveu nenhuma. Se alguma vez escreveu, como o fazia, no chão, no caso do quase apedrejamento da "mulher adúltera", nada que escreveu foi traditado.
Mas há 7 cartas no Apocalipse atribuídas, diretamente, a Jesus. Ora, se João, autor do livro, escreve em nome do Mestre, seguindo o gênero da literatura apocalíptica, ou se, literalmente, são de Jesus, por ora não importa.
São as 7 cartas de Jesus. E sua aplicação fornece um modelo muito importante, aliás, vital, imprescindível de avaliação da igreja. Falo aqui genericamente. Avaliação de todas e de cada igreja.
Ainda bem que temos essa receita, esse manual. Lendo as cartas de Jesus podemos deduzir princípios de todo muito úteis para o efeito desse processo, contínuo e necessário de manter igrejas no padrão.
Cabe a nós avaliar. Essa tarefa é nossa, dos membros, sob supervisão do Espírito, tão mencionado nas cartas: "Quem tem ouvidos, ouça o que o Espírito diz às igrejas".
A seguir, vamos surfar nessa onda, revisitando, com Jesus, sua avaliação das 7 igrejas do Apocalipse. Certamente, ouvindo o Mestre, há muito o que aprender do modo como, continuamente, devemos nos avaliar.
É só clicar, abaixo, na setinha à esquerda.
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