"Porque Cristo, nossa páscoa, foi sacrificado por nós."
1 Coríntios 5:7
Jesus é a nossa páscoa. Todo o Antigo Testamento anuncia profeticamente a vinda de Jesus. Personagens, celebrações e acontecimentos foram sinal profético inconfundível.
A pascoa, celebração da última noite no cativeiro egípcio, reúne pelo menos três indicações muito claras que apontam que, em Jesus, ela se cumpriu profeticamente.
Jesus é nossa páscoa porque nele reside a distinção entre salvos e não salvos, como ocorreu na noite da páscoa egípcia: quem não estava debaixo da proteção do sangue, não foi poupado do juízo de Deus.
João Apóstolo escreveu: "Quem nele crê, não é julgado; o que não crê, já está julgado. Porque não crê. Nisto há distinção. Ninguém é condenado pela quantidade ou qualidade de pecado. Mas será se não crer no único modo de expiação: sem derramamento de sangue, não há remissão de pecado.
Jesus é nossa páscoa também porque foi o cordeiro imolado. Para retirar o sangue, foi necessário ter matado o cordeiro. Morte que apontava para aquela de Jesus, substitutiva: quem em Cristo morre, uma vez batizado nEle pelo Espírito Santo, em Cristo ressuscita.
E Jesus também é nossa páscoa porque, no poder de seu nome, familias se reúnem, sob a proteção do sangue, para formar a congregação dos libertos.
Cada família, no Egito, que convidou seu vizinho, cada estrangeiro circuncidado reunido a eles, todo o grupo, todas as casas com a marca do sangue formaram a congregação do deserto.
Também nós somos a congregação do deserto, uma vez tirada do mundo pelo poder de Jesus e ao abrigo da igreja, casa do Senhor onde estão os marcados pelo sangue de Jesus.
O que nos torna verdadeiramente igreja, parte integrante dessa congregação, não é qualquer formalidade, herança ou direito adquirido. É o fato de termos sido lavados pelo sangue de Jesus, unidos a Ele, em sua morte e ressurreição, edificados na comunhão com Jesus como pedras que vivem.
Jesus é a nossa páscoa.
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