Se você não tem o costume ou se apenas, esporadicamente, aliás, muito esporadicamente lê este tipo de texto, neste blog, mais uma razão para não ler este texto.
Pare aqui. E esta é a última advertência. Prosseguindo, por sua própria conta e risco, vou buscar no filme O Livro de Eli uma referência temática. Trata-se de um filme.
Que imagina um tempo em que não existe mais a Bíblia. Desculpe falar nela de novo. Neste blog eu a tenho abordado várias vezes.
Se você não leu os outros textos, não perdeu nada. Porque há duas razões fundamentais para legitimar sua indiferença: 1. na maioria das vezes, falei sobre Bíblia; 2. fui eu que falei.
Esse filme imagina um tempo em que a Bíblia havia, definitivamente, desaparecido. Sobre isso que desejo fantasiar aqui. Imagine, comigo, um tempo assim. Claro, se você chegou até aqui no texto.
Sem Bíblia, homem e mulher ficarão livres. Sem peias. Sem amarras. Você poderá pensar o que quiser, sem ninguém, principalmente, sem nenhum "pastor" pra te perturbar o juízo.
Aliás, eu sou um deles. Mas procuro, o mínimo possível, perturbar teu juízo. Se por algum motivo você se sentiu assim, um dia, perturbado por minha causa, alguma coisa que eu disse, perdoa.
Vamos continuar amigos. Ou "amigos". Mas não quero que você pense que a Bíblia vai cercear (entendeu esta palavra?), cercar, coibir, tirar fora a sua liberdade. Aliás, pense da Bíblia o que você quiser.
E aproveite, antes que acabe. No filme O Livro de Eli, se você não viu, não vou estragar sua vontade, mas é muito interessante o que eles imaginam com relação ao sumiço da Bíblia.
Imagina que você não tenha que fazer um montão de coisas que a Bíblia condena, ou não admite, ou não permite, ou não recomenda, sei lá. Imagine que, definitivamente, você liberte a sua consciência da obrigação de seguir fielmente a Bíblia.
De ficarem "pegando no teu pé". Se bem que eu acho que entender "pastor" como alguém que "pega no pé" é entender errado. Mas há quem entenda. Chega. Vou acabar o texto.
Este é o último ou penúltimo, eu prometo, parágrafo. Por uma vida sem Bíblia. Por uma vida sem peias, sem amarras. Por um vida sem pastores. Sem igrejas.
Mando em mim. Entendo a Bíblia como eu quiser. Faço o que eu quiser. Respeitando o outro, é claro. Seja quem ou como for o outro. Seguir a vida interpretando a Bíblia como eu quiser. Ou, definitivamente, ignorando-a. Por que não? Vive-se muito bem sem ela.
Bem-feito para você. Não cumpri o prometido. Este é o último parágrafo. Quem mandou chegar até aqui? Por uma igreja (ou sem igreja, pra quê?) à minha imagem e semelhança. Em que eu faça o que eu quiser. Não vou um monte de coisas. Nem ser e nem fazer. Só vou fazer o que me interessa.
E passe muito bem.
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