A questão da culpa é complicada, sim, no entendimento de alguns. Por que há grande resistência em entender a graça? As pessoas não aceitam que, para purgar suas faltas, nada podem fazer.
Torna-se, em si, contraditório. Admitem ter que alguma coisa "fazer" para compensar. Então, estão admitindo dívida. Mas resistem em admitir que, por sua natureza de culpa, um só ato fora de si mesmos, de uma vez por todas, zera a conta.
Talvez a razão seja por seu convencimento de que precisam autojustificar-se. Desejam manter consigo toda a iniciativa, seja na sua própria ação, suspeita que seja, seja na providência para inocentar-se, satisfazendo sua consciência.
A impressão que fica é que haverá trapaça. Que não há nem justa proporção de avaliação da falta cometida e que, na proposta da compensação por ela, querem guardar consigo a proporção do preço, como se fosse um "caixa dois" da culpa ou uma "propina pelo pecado".
Deixa disso. Ninguém é capaz de avaliar a própria culpa. Somente Deus perscruta a natureza do mal cometido e todas as implicâncias dele, em quem pratica, e nos efeitos na comunidade.
E só Ele, por um único ato Seu, pode sanar a culpa e todas as consequências do mal. Entregue-se a essa evidência. Não tente manipular a situação, tentando autojustificar-se. Não há o que fazer, por compensação, e nem como fazer. Há que crer.
Quem deseja agir com e por boas obras, entenda que a essência do bem é graça. Não há retorno para quem tenta, no específico da culpa, "caixa dois" ou "propina". Quem faz, por desejar justificativa no seu ato, exige compensação que, em essência, é trapaça: na avaliação do preço e na canhestra compensação.
Por um único gesto da graça de Deus, toda a culpa é perdoada, toda compensação se cumpre e todo o pecado está sanado. Sem complicações. Permita-se conduzir pela lógica do Espírito, no compartilhamento da fé. Acolha, em si, a graça.
Torna-se, em si, contraditório. Admitem ter que alguma coisa "fazer" para compensar. Então, estão admitindo dívida. Mas resistem em admitir que, por sua natureza de culpa, um só ato fora de si mesmos, de uma vez por todas, zera a conta.
Talvez a razão seja por seu convencimento de que precisam autojustificar-se. Desejam manter consigo toda a iniciativa, seja na sua própria ação, suspeita que seja, seja na providência para inocentar-se, satisfazendo sua consciência.
A impressão que fica é que haverá trapaça. Que não há nem justa proporção de avaliação da falta cometida e que, na proposta da compensação por ela, querem guardar consigo a proporção do preço, como se fosse um "caixa dois" da culpa ou uma "propina pelo pecado".
Deixa disso. Ninguém é capaz de avaliar a própria culpa. Somente Deus perscruta a natureza do mal cometido e todas as implicâncias dele, em quem pratica, e nos efeitos na comunidade.
E só Ele, por um único ato Seu, pode sanar a culpa e todas as consequências do mal. Entregue-se a essa evidência. Não tente manipular a situação, tentando autojustificar-se. Não há o que fazer, por compensação, e nem como fazer. Há que crer.
Quem deseja agir com e por boas obras, entenda que a essência do bem é graça. Não há retorno para quem tenta, no específico da culpa, "caixa dois" ou "propina". Quem faz, por desejar justificativa no seu ato, exige compensação que, em essência, é trapaça: na avaliação do preço e na canhestra compensação.
Por um único gesto da graça de Deus, toda a culpa é perdoada, toda compensação se cumpre e todo o pecado está sanado. Sem complicações. Permita-se conduzir pela lógica do Espírito, no compartilhamento da fé. Acolha, em si, a graça.
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