- 1 bilhão de crianças em casa no mundo inteiro;
- Escolas e universidades são foco de prevenção, daí seu isolamento;
- Professores e educadores transferindo aprendizagem para plataformas on line;
- Não há como transpor a Escola para dentro de casa, cumprindo o mesmo currículo;
- Não há como professor transferir uma aula integralmente para a plataforma;
- Não há como a criança/adolescente estacionar manhã/tarde inteiras diante de uma videoconferência;
- Os pais não dispõe de recursos acadêmicos próprios para sempre ajudar;
- Agora é necessária a consciência de que vamos ajustar as expectativas e que as soluções serão experimentais;
- Expectativas realistas de acordo com o momento vivido;
- Quais são então as prioridades para (1) pais (2) estudantes e (3) instituição?
- Estudantes devem ser motivados a reagir positivamente aos desafios;
- Entender como grande momento e oportunidade de aprendizado para estudantes, pais, educadores e sociedade em geral;
- Compreender o potencial da educação on line em detalhes;
- Mas reconhecer também as limitações: a dos alunos, das famílias e das instituições;
- Um grande desafio é a equidade: na realidade brasileira há grande quantidade de alunos que não têm acesso aos recursos on line;
- Aparelhos, computadores, rede, menor espaço útil em casa;
- O que representa essa transposição? Como transferir informação/formação? Em que sentido a aula por vídeo substituiu/não substitui a aula presencial?
- Aulas ideais: promovem investigação, construção coletiva do conhecimento e colaboração entre os alunos;
- Trazem resultados mais duradouros e eficazes;
- Como fazer a distância? Aqui entra o trabalho de redesenho curricular;
- Requer organização prévia para crianças e adolescentes: mas como garantir a continuidade do aprendizado em meio a esse isolamento físico, social e paralização de aulas presenciais?
- Como criar estratégias de modo a que o estudantes aprendam de forma viável e saudável?
Recomendações:
1. Muita atenção à diversidade de atividades;
2. Propor construção do aprendizado;
3. Entender os riscos da privacidade;
4. Alcançar o aluno, ir de encontro a ele;
5. Reduzir o tamanho do currículo;
6. Avaliar a validade do material tecnológico a ser utilizado;
7. Entender o momento como chance de grande aprendizado coletivo.
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