Elas, as fotos, são como flashes: registram um momento. E eles, os momentos, ficam para trás, cuja leitura nos acompanha. E cercados os momentos das fotos abaixo com ternura. Pelas pessoas, principalmente elas, que aparecem, e seu contexto, a vida de igreja. Tanto Moisés, quanto Jeremias, por razões parecidas, quiseram abrigar-se numa estalagem à beira do caminho. Pois essa estalagem é a igreja, o caminho é Jesus, o mesmo que é dono dela.
O motivo é o Natal, a estrela denuncia, e no palco William, acho que um anjo negro, mais do que coerente. À mesa, as filhas de Enê, cujos avós acompanhei desde os anos 60, na Congregacional de Nilópolis. Detalhe é a antiga mesa, com sua legenda e a campainha que por tantos anos nos acompanhou.
Aqui as pessoas: da esquerda à direita, o casal Athaide e Lídia, d. Nilza, Lea Paschoal, Rita, Dorcas e Eunice Novaes. João e Maria, na extrema direita, e Naura. Alguns por detrás das manchas e os meninos, no mesmo sentido, Ricardo, João Marcos, Paulo Marcos e Willian, estes três últimos filhos deste casal.
Aqui a meninada no aniversário: no mesmo sentido, Jorgeney, Willian, João Marcos e Paulo Marcos, com a menina Patrícia.
A gigante à direita, a outra Patrícia, com o rostinho da anciã Maria da Glória e, na frente Bruno, provável aniversariante, e Luciana.
Aqui o top artístico da época: Eneas, hoje pastor, ao violão, Paulo e Regina, no vocal, irmãos canoros, e Ricardo no baixo. Detalhes: o eterno chão de nossas memórias, o velho piano, que foi carcomido ao tempo e ao desleixo, e a invocada é cibernética mesa de conexões, ao pé do púlpito.
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