sábado, 1 de agosto de 2020

Se fez Mestre

1a (2a) viagem
      Tudo combinado. Acertos.
      Chave aqui acolá. Vindas à casa da colina.
      Ida ao Rio. Emergência acadêmica.
      Gol 1.000 quadrado.
      Rio Branco-PUC que partiu.
      Vidro do morcego quebrado.
      O plano foi papelão. E se chovesse?
      Pronto: que não chovesse.
      O vento arrancou o papelão.
      Que papelão! Mãe e menino no Banco de trás .
       Amanheceu. Descida da colina.
       1a viagem ao Rio. Travessia da ponte.
       Vislumbre. Neblina suave. Sol.
       Em direção a Porto Velho.
       Parada. Vidro quebrado.
       Negociação na WV. Caro.
       Mão de obra + vidro do morcego fixo.
       Peça de ferro-velho. Sucata.
       Almoço e seguir viagem.
       Vilhena. Menino acorda depositado entre camas.
        Seguir viagem. Rondonópolis.
        Barata no banheiro. Acuda! Acuda!
        Carolina dia seguinte.
        Buraco enorme. Entardecer na subida da serra.
        Apreensão. Parada no posto.
        Abastece. Apreensão. Mão sob peito de aço. Amassado.
        Frio. Seco. Não há óleo.
        Sobe serra. Escura. Devem quatro faróis.
        Mãe e menino no Banco de trás.
        Que faróis são aqueles?
        Duas carretas emparelhadas.
        Sai para acostamento. Trepida a carroçaria do Gol 1.000 quadrado.
        Noite na Serra nunca mais.
        Amanhece na Carolina WV.
        Num canto peito de aço contorcido.
        Tampa do carter amrratoada.
        Pela espessura de uma folha de papel poupada a bomba de óleo.
        Providência. Alcançamos São José do Rio Preto. Menino nos primeiros passos.
        Dia seguinte no Rio.
        Dias depois na PUC.
        Oráculos da casa Real de Judá.
        Pastores presentes.
        Estada no Rio. Quatro avós.
        Vó Dorcas voltou no Gol 1.000 quadrado.

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