sexta-feira, 29 de novembro de 2024

Certidão de Nascimento de Amalia, irmã de nosso avô Tula

 

                                                                                                                                                      

Aos sete de Fevereiro de mil oitocentos de noventa e três, nesta Capital Federal, na Décima Quinta Pretoria(?), na Freguesia de Inhaúma, em meu Cartorio, compareceu Antonio José de Araujo, natural do Rio de Janeiro, empregado público de trinta e seis anos, morador em Cascadura, rua Andarde Bastos(?), numero onse, casado na Matris de Sant’Anna desta Capital com Amalia Leal Guimarães, natural desta cidade, de vinte e sete anos, profissão domestica, e declaram perante as testemunhas abaixo assignadas que em sua residencia, no dia cinco do corrente, a 1h da tarde deu sua mulher à luz uma creança de sexo feminino, sua filha legitima, que vai ser baptisada com o nome de Amalia, neta paterna de José Joaquim da Silva e de Felicidade Rosa da Conceição e materna de Caetano Leal Guimarães e de Narcisa Eugenia Teixeira, todos {...} Brasileiros, todos já falecidos. E para constar, digo, em tempo declaro que as duas avós da creança ainda existem e residem na Capital Federal. E para constar lavro o presente termo que lido assigna o declarante e as testemunhas. E eu Joaquim Candido Martins Kallut escrevente juramentado a escrevi. [...seguem assinaturas...]. 

Antonio José de Araujo                                                                                                                            Ivai(?) José Dias Moreira                                                                                                                            Domingos J. da Rocha(?)






quinta-feira, 14 de novembro de 2024

Doismersário: sou do dia 15

 
Bem, estou de volta.
 Com a família, é claro: ela é o maior barato.
Assim, sempre sorrindo.

 
Alguma dúvida? Ah, sim:
 ainda que eu esteja dormindo para a foto.


Mas estou aprendendo rápido,
o que vocês acham? 
Ainda que seja necessário repetir.

  

E até já faço rir, com algunas caretas.
Mas não se enganem, que meu ar é sério.


E pra dormir, me aninho, seja na rede,

 

No colo do pai ou no colo da mãe.


Deixa ver se esqueci de alguma coisa...
(Epa! O cão atrás é pelúcia ou de verdade?!)  


Bem, a conversa foi boa. 
Então, numa boa, boa noite.