quinta-feira, 22 de abril de 2021

Ministério I - Prof Cid Mauro

 GABARITO - MINISTÉRIO - AT

1. 4 - 2.2 - 3.4 - 4.3 - 5.3 - 6.2 - 7.3 - 8.1 - 9.2 - 10.2 - 11.3 - 12.4 - 13.3 -

NT
1.3 - 2.4 - 3. 5-3-1-2-4 4. 8-12-10-6-11-7-9 5.7-8-5-2-6-3-1-4 6.3 7.2 ORDEM SLIDE 1 - 2 E 1 ORDEM SLIDE 2 - 4 E 3.

Roseli
1(4)
2 (2)
3(4)
4(3)
5(3)
6(2)
7(3)
8(1)
9(2)
10(3) (2)
11(4) (3)
12(4)
13 marquei o primeiro parêntese e o terceiro (semente o terceiro)
Minhas respostas do último slide eu Rosélia
1 ( 4 ) (3)
2 ( 4 )
3 ( 5,3,1,2,4 )
4 ( 8,12,10,6,11,7,9 )
5 ( 7,8,5,2,6,3,1,4 )
6 ( 1 ) (3)
7 ( 2 )
8 ( 2,1,4,3 )
Prontinho minhas respostas espero que dê pra entender as que são da correlação
7.5 em NT e 7,7 em AT

Angela
1-(4) / 2-(2) e (3)/ 3-(4) /4-(3) / 5-(3) / 6-(2) / 7-(3) / 8-(1) / 9-(2) / 10-(3) (2) / 11-(1) (3) / 12-(4) / 13-(3).
Nota 8,5

1-(4) / 2-(2) e (3) (somente o 4) / 3-(4) /4-(3) / 5-(3) / 6-(2) / 7-(3) / 8-(1) / 9-(2) / 10-(3) (2)/ 11-(1) (3)/ 12-(4) / 13-(3). Nota 7,5
Nota final 9,0 (com 1 ponto das perguntas da Plataforma)

Felipe - Nota 6,25
Aluno tony felipe do curso de formação de lideries

Atvdd

1-questão

A) ( )

B) ( )

C) (X)

D) (x)

2-questão

A) (x)

B) ( )

C) ( )

D) (X )

3-questão

A) (5)

B) (3)

C) (1)

D) (2)

E) (4)

4-questão

A) (8)

B) (12)

C) (10)

D) (6)

E) (11)

F) (7)

G) (9)

5-questão

A) (7)

B) (8)

C) (5)

D) (2)

E) (6)

F) (3)

G) (1)

H) (4)

6-questão

A) (x)

B) ( )

c) ( X)

7-questão

1) ( )

2) (x)

3) ( )

8-questão

A) (x)

B) ( )

C) ( )

Antonio Lucas AT = 6 e NT = 8,0
Tasaiane dos Santos
[11/4 23:02] Antônio Lucas Itebas: Exercícios de ministério no novo testamento

Aluna : Tassiane dos Santos


1- (3)
2 - (4)
Questão para preencher a coluna :
5 /3 /1 /24 /8 / 12/10/6/11/7/9

Questão para preencher a coluna :
7/8/5/2/6/1/4/3
/3/1/4/
Questão 6 : ( 3)
Questão 7 : 3 (2)

Questão para prender a coluna:
2/1/4/3

Fim
[11/4 23:06] Antônio Lucas Itebas: Exercícios do ministério no AT

1 (4)
2 (1,2) (somente o 2)
3 (4)
4 (1) (3)
5 (3)
6 (1) (2)
7 (3)
8 (1)
9 (2)
10 (1) (2)
11 (1) (3)
12 (4)
13 (3)

Tania
1.4 / 2.2 /3.4/4.3/5.3/6.1 (2) /7.3/8.(2.3.1.3) (somente marcar uma opção) /9.(1.3.1.2) (somente marcar uma opção) 10.3 (2) 11.3 12.4 13.4 (3)
Correção: Nota 6,0 em AT

NT - 1.4 (3) /2. 1 (4) /3) 5. 3. 1. 2. 4. /4) 8. 12. 10. 6. 11. 7. 9. /5) 7. 8. 5. 2. 6. 3. 1. 4. /6) 3 /7. 2 / 8. 2 e 1/ 9. 4 e 3. NOTA 6,5 em NT
Total: 6.0 + 6,5 = 12,5 : 2 = 6,25

sábado, 17 de abril de 2021

Artigos soltos 51

        Pequenino

     A questão pode ser complexa mas, como fé, segundo as Escrituras, não tem pedigree exclusivo para nenhuma classe social ou nível intelectual obrigatório, ela se torna simples.

      Aliás, o próprio Jesus acusou que se alegrava com o fato de o Pai ter escondido de maiorais o que é simples e elevado, e ter dado prioridade ao "andar de baixo".

     "Graças te dou, ó Pai, Senhor do céu e da terra, porque ocultaste estas coisas aos sábios e instruídos e as revelaste aos pequeninos". Mt 11:25.

  Evidentemente que, com a prática hermenêutica atual, qualquer um pode atribuir a qualquer um de quem o texto trata, quando se refere a esses dois grupos: de um lado, os "sabios e entendidos" e, de outro, os "pequeninos".

      Independentemente do viés hermenêutico, que supra com argumentos convincentes a identidade das personagens desses dois grupos, uma sutil ironia, por parte de Jesus, pode ser identificada.

      Porque os " sabios e entendidos" não o são a ponto de discernir o que os "pequeninos" perceberam. E Jesus, caso essa palavra tenha saído autenticamente de sua boca, segundo os "sabios e entendidos" atuais prescrevem, ainda atribui a Deus o ato de ocultar essas verdades a essa classe tão esclarecida.

      Para a economia deste texto, queremos considerar "sabios e entendidos" a classe dos que negam os milagres narrados pelas Escrituras e "pequeninos" os que neles acreditam inteiramente.

      A questão eu mencionei como simples, porque se configura pelas seguintes perguntas: Deus é capaz de realizar milagres? Sim ou não? De que tipo? É possivel caracterizá-los? Alguns deles estão escritos nas Escrituras? Quais e quantos?

      Se há um grupo que acredita na capacidade de Deus realizar milagres, estou nele incluído. E seleciono aqueles descritos na Bíblia como prioridade. Parto do seguinte princípio: se Deus, como uma de suas descrições, revela ser onipotente, pode realizar milagres.

       Se, para além das Escrituras não houver nenhuma outra fonte de autoridade capaz de confirmar qualquer outro milagre realizado, todos os milagres descritos na Bíblia têm prioridade como descrição fidedigna dos únicos milagres conhecidos.

      E se, por definição, "milagre" é uma ação inexplicável por meios físicos, sendo necessário a intervenção de um poder metafísico, ou seja, será precipuamente milagre justo por ser incapaz de, cientificamente, ser explicado.

      Exatamente por isso, por se colocar para além de uma explicação lógica, seja pela percepção dos homens da época de registro do texto bíblico, seja pela ótica do homem pós-iluminismo, trata-se exatamente de um milagre.

     Podemos extrair exemplo, precisamente, dos mais intrincados ou, para usar uma terminologia mais direta, mencionar aqui exemplo dos mais absurdos. Porque poderíamos propor a categorização aqui já mencionada, mas achamos perda de tempo.

      Porque partimos do seguinte raciocínio: perdido por um, perdido por todos. Ora, se Deus não é capaz para realizar esses mais complicados, como narrados, nas Escrituras, um dos dois ou já os dois estarão comprometidos: Deus, por ser colocado na categoria de sub-deus, ou as Escrituras, por atribuir a Deus algo que, jamais, teria, efetivamente, realizado.

  Escolhemos João, por causa de sua especialidade em selecionar milagres os mais fantásticos realizados por Jesus. Muito sabe a ciência sobre as células. Não sabe tudo, ela mesma reconhece, mas sabe muitíssimo. Sua estrutura e função estão cansativamente exploradas e descritas.

      O que as mantém vivas, como se alimentam, como se reproduzem e como excretam. E sabem o que ocorre com elas imediatamente após a morte. Pois então, no Evangelho de João, há uma descrição da ressurreição de um homem chamado Lázaro, já em estado de decomposição. Propositadamente assim descrito, propositadamente assim realizada.

     O que ocorreu com aquelas células, para que fosse revertida a sua condição de natural deterioração, seu estado de efetiva putrefação, é algo que a ciência, certamente, nunca terá proposto estudar. O que hoje em dia, cientificamente, está posto é ressuscitar corpos previamente congelados, exatamente para se evitar essa desintegração celular.

      Do micro, ao macro, vamos ao livro de Josué. Aliás, muito embora hoje o que se chama quântico tenha mexido, definitivamente, no conceito de fronteira entre micro e macro. Aliás, a explicação para milagres, definitivamente, vai estar associada às conclusões derivadas desses estudos.

      A ciência tem uma teoria para o início da história do cosmos. Uma delas, diz que uma Big Bang, uma grande explosão, no início de todos os inícios, pôs a girar tudo o que hoje gira por cima de nossas cabeças. Exatamente por ser uma explosão, é que giram, expandem-se e ainda perduram seus efeitos.

     Josué descreve um dia longo demais. Nesse milagre macro, Deus teria parado o tempo ou parado o relógio, vai dar no mesmo. Fantástico! Impossível. Do mesmo modo que seria, no reino micro, reverter células que já se adiantaram em seu estado de decomposição, no mundo macro, seria impossível deter o curso do movimento de rotação da terra, para "esticar" o dia.

      Qual dos dois "milagres" venceria na categoria do absurdo maior? Muito provavelmente, o segundo, porque segurar a terra por horas, em sua rotação, provocaria consequências de reação em cadeia, mega identificadas, enquanto que, no milagre anterior, seriam reações ao inverso, mini identificadas, porém, do mesmo modo, elencadas como impossíveis.

      Portanto, ou propomos uma seleção e uma hierarquização dos milagre descritos nas Esculturas, de modo a preservar, em Deus, sua capacidade como um ser oniopotente, ou teremos mesmo que classificar, narrativa a narrativa setorizada dos milagres os que, embora descritos nas Escrituras, estão sujeitos aos expedientes da narrativa, ou seja, modalidades não-literais de registro.

      Sou, definitivamente, um pequenino nesse assunto. Não importa por que viés for classificado. Sou pela autenticação de todos os milagres bíblicos como realizados por um Deus onipotente, do jeito como estão escritos.

       E ainda provoco a ciência que estude, no caso das células mortas, os meios físicos pelos quais se dá seu retorno às suas funções antes de seu desenlace entrópico definitivo. E quanto ao equilíbrio macro das leis gravitacionais, o que seria necessário estacionar, junto com todo o planeta, evitando o efeito da inércia, caso a freada do Criador fosse muito brusca.

quarta-feira, 14 de abril de 2021

Tempos de Salesiano: ora, domínio de turma.

      No Dom Giocondo foi meu debut, tanto no Acre, ah!, e como isso foi gratificante, o fato de ter sido aqui, quanto na vocação que Deus me concedeu, como a minha mãe, na área da educação.

      Em meio aos conflitos dos corredores da PUC/RJ, nos anos de 1977 e 1978, eu aventara a hipótese de ser professor, na época, de física ou matemática, porque cursava engenharia. Era uma intuição antecipada. E quando iniciei, em 1989, ainda sem diploma de formado, mas com uma autorização da universidade, no Colégio Salesiano, de Rocha Miranda, ainda no Rio de Janeiro, ensaiava o que seria minha carreira futura.

        Foi um batismo de fogo. No pátio, orávamos, em forma, o Pai Nosso, que eu acompanhava sem problemas, a Ave Maria, que eu acompanhava calado, com cara contrita e séria, e a oração a Dom Bosco, que eu também acompanhava do mesmo jeito da Ave anterior. Ao final todos, menos eu, faziam o "pelo sinal" (da cruz). Acho que Jorge era o meu coordenador.

      Entrei em sala empolgadíssimo. Três livros de um mesmo autor, Atividades de Comunicação em Língua Portuguesa, do Sargentim (Hermínio G.), edição do IBEP, 1986, eram minha ferramenta de trabalho, todos me repassados pelo Jorge, se me lembro do nome do Coordenador. Quanta empolgação! Lembro que a primeira aula foi sobre verbos, pois elegi como assunto com o qual eu tinha mais intimidade e facilidade de transmissão.

       Ao final de uma exposição de quase todo o tempo de aula, a turma, que eu acho que era de 8o ano, sim, porque o Coordenador, na época, deduziu que eu deveria lecionar para as três turmas do 8o ano, devido ao que deduziu de meu perfil, a turma estatelou, olhando todos os olhos nos meus, como se nada tendo absorvido de minha explanação. Estatelei também.

      Ali eu começava a compreender que o que eu falava não precisava estar claro só para mim, precisava estar mais claro ainda para eles. E, de modo penoso, eu iria descobrir, como bem me começou a ensinar aquela que, na época, apenas havia 1 ano, era a minha namorada, que já lecionava no Colégio Pentágono, o que era "domínio de turma", crucial em sala de aula, de que eu nada compreendia.

       Essa experiência eu tentei impor na etapa seguinte, na escola Leocádia Torres, na estrada da Pedra de Guaratiba, de agosto a dezembro de 1994, já casado e pai do primeiro filho, quando fui convocado em função de minha aprovação no concurso de 1992, pelo município do Rio de Janeiro. Ano seguinte, eu ainda não sabia, iniciaria, já em Rio Branco, Acre, no Dom Giocondo.

      Regina, a esposa, exaustivamente me instruiu sobre as sutilezas do tal domínio de turma. Sempre foi assunto sensível em minha prática pedagógica, plenamente superado e atendido, mas pelo lado mais difícil e trabalhoso. Minha esposa aconselhava, você não pode tratar o aluno como seu igual, em mesmo nível, porque eles não têm essa maturidade ou essa visão. Esse foi meu erro inicial, na escola privada em Rocha Miranda, em 1989, e meu calvário, na tentativa de superação, na escola pública da estrada da Pedra de Guaratiba, em 1994, ainda no Rio.

       Para se resolver na escola municipal do bairro do Bosque, em Rio Branco, Acre, em 1995. Uma cena típica, que sintetiza o ensaio da prática que passaria a adotar, resultado da orientação dada por minha dileta esposa e personal trainer, aconteceu na primeira semana de aula, na primeira aula na 8a série, os top de linha, comigo usando o livro do Sargentim.

      Após as apresentações formais à turma, virei-me, tranquilamente, para a lousa, entretido a escrever o que seriam os rudimentos da primeira lição. Foi quando espoucou ao meu lado, um pouco acima do meu rosto, à direita, uma bola de papel que, logo depois, estatelou-se no chão. Incontinenti e já prontamente refeito, teatralizei olhando no chão a prova do crime e me virei agora, cinematograficamente, para a turma.

       Olhei-os por cima dos olhos de todos, ansiosos por minha reação, todos em suspense para testar a minha iniciativa. Típica situação do manual de "domínio de turma". Perguntei altaneiramente. "Quem foi?". Claro que demorou a resposta. Eu não me lembro que argumento utilizei, para que de imediato, então, na última fileira da sala, sentado na cadeira, mais com as costas, do que com a região glútea, um sujeito, com as pernas abertas num ângulo de 45°, dissesse, em tom irônico, meio sorriso e meia inclinação da cabeça para um dos lados: "Fui eu", respondeu, com braço erguido.

       Suspense em toda a turma. Olhos no ator, olhos no professor. Bastou. "Levanta, pega essa bola de papel, joga no lixo e fora de sala". Arregalou os olhos, tentando recompor uma reação. Mas o comando retornou, reforçado, sem titubear ou dar chance a outro raciocínio. Faz o que eu estou dizendo e não fala nada. O "poxa, professor, não precisava isso" acusou o golpe. Levantou-se, cumpriu o périplo, todos os olhos acompanharam, os meus permaneciam duros, como num saloon do wild old west, apanhou a bola, descartou- a no lixo e saiu de sala.

      Uma rápida preleção se seguiu, no sentido de que servisse de exemplo, retomei a lição no quadro, daí a pouco uma inspetora veio checar, "professor, esse menino o senhor colocou para fora de sala?", eu respondi sim, que explicaria depois. Fiz escola, literalmente, aprendi comigo mesmo e ensinei. O ensaio de superação do tal domínio de turma ganhava corpo. 

 




1. Contrato da Carteira de Trabalho. 
2. Autorização pela UERJ para lecionar. 
3. Apresentação à escola.
4. Livro do Sargentim adotado.






Há sempre um dia dos humildes começos

   

    Tudo tem um começo. Como diz Zacarias, no seu livro, trata-se do "dia dos humildes começos". Aqui no Acre, em fevereiro de 1995, começamos residindo na casa da colina, no bairro chamado Floresta, ironicamente com acesso pela Rio de Janeiro, no Conjunto Bela Vista.

     Certa manhã de sol, ou tarde, não me lembro bem, chegou ao portão dessa nossa residência a irmã Graça Silveira, porque na Congregação havia duas, para dizer que no colégio onde ela trabalhava, o Dom Giocondo Maria Grotti, havia carência de professor de língua portuguesa.

      Ela conferiu minha formação, espantada com esse desperdício, numa cidade onde, e até aquele momento eu não sabia, havia carência tão grande desses profissionais, da disciplina cujo curso eu completara, ainda no Rio, em 1988, com licenciatura plena na UERJ. E, nesse ano letivo de 1995, já chegávamos a abril sem professor naquela escola.

      A irmã Graça era professora, na época, do 1° grau, 1a à 4a série, e eu seria de 5a à 8a série nessa escola mista da rede municipal. Eu logo perguntei a ela, mas irmã, como poderei ajudar sem concurso público? Ela informou que seria somente passar pela Secretaria de Educação do Município, na época ali no Aviário.
 
      Rápido e lépido. Como ela me informou, um documento datilografado, em poucas linhas, encamihava-me à Profa Letiva, diretora da escola, situada num aprazível ponto, na entrada do Conjunto da Cohab do Bosque. Eu acessava com o Gol 1000, 1994, que tínhamos, por vezes, estacionando no reservado da antiga Eletroacre, na entrada da rua de acesso à escola.

      Ali fiquei durante o ano de 1995. Em 1996, ano em que o missionário Nelson Rosa, pioneiro aqui no Acre, com sua esposa Josilene, desde 1984, iriam para Porto Velho, iniciar ali o trabalho missionário, eu o substituí na Escola Humberto Soares, no bairro José Augusto, já em 1996.

      Ele era professor de Ensino Religioso, também para as 5a à 8a séries. No ano seguinte, em 1997, eu fiquei lecionando língua portuguesa, porque outra professora me substituiria, e haveria carência nessa disciplina. Foi no final desse ano que fiz o concurso que me habilitou lecionar no Ensino Médio, no Colégio Barão do Rio Branco, por 16 anos seguidos, de 1998 a 2014.


terça-feira, 13 de abril de 2021

 Ilustres senhores da Ouvidoria da Marinha:

1. Quando recorremos aos senhores, é na absoluta esperança de que sejamos atendidos;
2. Já obtive dos senhores 3 (três) repostas, a duas mais recentes idênticas;
3. NENHUMA DAS TRÊS REPOSTAS OBTEVE SOLUÇÃO. NENHUMA DAS INFORMAÇÕES FORNECIDAS PELOS SENHORES RESOLVEU NOSSO PROBLEMA;
4. DESEJO EVITAR QUE 2 (DUAS) IDOSAS, NESSE TEMPO DE PANDEMIA, SAIAM À RUA EM BUSCA DE UM SIMPLES DOCUMENTO QUE OS SENHORES PODEM DISPONIBILIZAR;
5. Procurem nos registros dos senhores a patente do Ilmo Sr. Carlos Tadeu Coelho Benevides;
6. É A MÃE DELE, Lourdes dos Santos Benevides, de 85 anos, e a irmã dela, Gilca de Carvalho, de 80 anos, que desejo evitar de irem as duas à rua;
7. O SITE DOS SENHORES NÃO FUNCIONA DE TÃO COMPLICADO. MUITA INFORMAÇÃO E CONFUSA. OS DADOS DE D. GILCA DE CARVALHO NÃO SÃO RECONHECIDOS;
8. OS TELEFONES QUE OS SENHORES DISPONIBILIZAM CHAMAM E NINGUÉM ATENDE. OU TOCAM E TOCAM E TOCAM MUSIQUINHAS SEM QUE SEJAMOS ATENDIDOS;
9. Muito triste que num tempo de tanta angústia uma instituição como a dos senhores que deveria ser exemplo de cuidado com idosos, E IDOSOS QUE SÃO PARENTES DE EX-OFICIAIS DA FORÇA, tivessem um atendimento tão impessoal de com tanto descaso;
10. Lamentável ter de argumentar dessa maneira para tentar ser atendido por esse órgão. Por favor, confiaram cada linha dessa informação que estou indicando, para que os senhores da OUVIDORIA não considerem indigentes a mim, à minha sogra, de 85 anos, à irmã dela, de 80 anos, e ao ex-oficial dessa Casa. Grato.

Cid Mauro Araujo de Oliveira.