quarta-feira, 6 de fevereiro de 2019

Copacabana 1 - O convite

   Copacabana

    Memórias de meu pastoreio naquele recanto,  cerca de quatro anos, entre 1990-1994.

    Portanto,  há  30 anos atrás. Motivado pela proposta da irmã Dilma, membro da Fluminense, que me convidou a visitar essa igreja domingo 27/01/2019.

   Fui nesse domingo e convidaram-me a pregar no seguinte, 03/02/2019. Pois eu desejava que o que segue escrito tivesse toda essa precisão de datas.

     Mas duas, não, três coisas são determinantes: (1) o falecimento da principal arquivista das memórias da igreja, Eunice Spiller; (2) a não localização dos livros de ata daquela época; (3) a quase absoluta falta de anotações por minha parte.

     Seguem,  então,  as memórias. Fase espetacular, vocês haverão de conferir. Mais um raro momento entre os congregacionais,  típico da visão de um de seus maiores estrategistas de missões. 

     Antônio Limeira Neto, esposo da amiga de infância de minha mãe,  Clovelina d' Ávila  Limeira,  apelidada carinhosamente Lilina. Esse homem abriu um leque de opções e campos missionários que, até hoje, estão consolidados e dão frutos. 

     Há 24 anos estou plantado num deles,  Rio Branco, AC, para onde fui matematicamente, "se e somente se",  porque jamais sairia de Copacabana senão direto para lá,  onde cheguei em janeiro de 1995.

      Na década de 80, Limeira invadiu o Norte, incluídos Belém,  Manaus, Boa Vista e Rio Branco. Para esta cidade,  enviou Nelson Rosa e esposa, Josilene Rosa, que lá chegaram em 1984.

     E Limeira desbravou a zona sul do Rio de Janeiro, onde em nenhum bairro havia uma igreja congregacional. Na época em que pastoreava São João de Meriti, empenhou nesse desafio a família Spiller. 

      Foi esse desbravador que, final de 1989, início de 1990, surpreendeu-me com uma visita no Méier e me fez o convite fatal: cooperar pastoreando Copacabana.

      Eu havia sido ordenado pastor em 2/01/1983. A ideia era pastorear,  já de início, emancipando a Congregacional de Curicica, em Jacarepaguá. E, por razões de emergência,  ainda em 1983, assumi a igreja de infância,  Cascadura,  onde havia chegado,  com Dorcas, em 1966.

     Assim, o tempo em que fiquei somente pastoreando Cascadura foi curto período em 1988, ano da emancipação de Curicica pois, logo depois,  menos de dois anos completados,  passei a pastorear de novo duas igrejas, assumindo o desafio de Limeira em Copacabana.

    Acho que me tornei, como Cid Mauro, o homem da letra "C": Curicica, Cascadura, Copacabana e oro por Cruzeiro do Sul, extremo oeste do Acre (e do Brasil).






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